Bioindústria
Importante motor da economia nacional, contribui para a criação de riqueza e emprego.
Benchmark a nível mundial, faz de Portugal o maior produtor europeu de papel de escritório e o terceiro maior produtor europeu de pasta de papel.
Bioindústria do futuro. Está a desenvolver uma gama cada vez mais alargada de produtos substitutos de produtos de origem fóssil, contribuindo para a descarbonização da economia.
Bioindústria sustentável
Coloca a sustentabilidade, circularidade e a bioeconomia no centro da atividade.
Utiliza matéria-prima natural e reciclável com o que há de mais moderno e ambientalmente responsável nos processos produtivos.
Conta com as principais certificações ambientais que atestam que as suas práticas são transparentes e estão alinhadas com as principais referências do setor no mundo.
Adota as melhores práticas ambientais para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa para reaproveitar e tratar a água utilizada e para poupar cada vez mais energia.
Possibilita produtos substitutos de produtos de origem fóssil/químicos.
Produz energia verde e biocombustíveis usando biomassa como matéria-prima. É o maior setor produtor de energia elétrica verde a partir da biomassa florestal – mais de 5% da produção total de energia elétrica em Portugal.
Tem potencial, experiência e tecnologia para fazer parte de uma economia cada vez mais verde e eficiente ao nível dos recursos.
Bioindústria estratégica para Portugal
Cria riqueza e emprego para o país. É responsável por mais de 4 mil postos de trabalho direto e cerca de 14 mil na fileira do eucalipto.
Em termos de vendas nacionais aproxima-se dos 2,4 mil milhões de euros, representando cerca de 1,2% do PIB.
É o maior exportador nacional em termos de Valor Acrescentado. Exporta para mais de 130 países, representando cerca de 5% do total das exportações portuguesas de mercadorias e bens.
Coloca Portugal como o maior produtor europeu de papel de escritório e o terceiro maior produtor de pasta de papel. Este grau de internacionalização permite à fileira alcançar um saldo da balança comercial superior a 1,2 mil milhões de euros anuais.
Produz cerca de 2,8 milhões de toneladas de pasta de fibra virgem (de pinheiro-bravo e eucalipto), 1,4 milhões de toneladas de papel para usos gráficos, 400 mil toneladas de cartão kraft e cerca de 180 mil toneladas de papel de uso doméstico, o chamado tissue.
Bioindústria inovadora
Estamos a criar os materiais do futuro, naturais e renováveis.
É uma indústria de vanguarda no que respeita a inovação e desenvolvimento, com um programa de investimentos muito ambicioso, centrado essencialmente no aumento da eficiência dos seus processos produtivos e com consideráveis ganhos ambientais.
Está a desenvolver uma gama cada vez mais alargada de produtos que vão desde o papel, aos têxteis, passando por aditivos alimentares e farmacêuticos, até condutores e outros componentes, substitutos de produtos de origem fóssil, contribuindo ativamente para a descarbonização da economia.
A fortíssima aposta das empresas associadas da Biond na Investigação e Desenvolvimento é o melhor caminho para a manter e elevar os standards de qualidade dos seus produtos (pasta, papel ou cartão) — já considerados como dos melhores que se fazem no mundo e para criar os materiais do futuro a partir da celulose.
A bioindústria da pasta, papel e cartão utiliza os melhores processos e tecnologias desde a plantação de árvores até à produção de pasta, papel e derivados. Os permanentes investimentos já possibilitaram uma enorme redução do volume de água utilizado por tonelada de produto, uma redução dos consumos unitários de energia, uma melhoria notável na qualidade dos seus efluentes e das suas emissões gasosas, e diversas outras conquistas.
Com foco no nosso compromisso por um futuro mais verde, a bioindústria da pasta e do papel tem alcançado resultados notáveis ao nível energético, produzindo a maior parte da energia que utiliza a partir de fontes renováveis. Na área da eletricidade, o sector é um dos poucos a assumir-se como autossuficiente.